A Polícia Civil informou, na
série de reportagens feitas pelo jornalista Alex Barbosa à TV Mirante,
que não conseguiu avançar nas investigações sobre o suposto envolvimento do
deputado Raimundo Cutrim (DEM) no esquema de agiotagem porque para investigar o
parlamentar, cuja Constituição Brasileira garante a ele a prerrogativa de Foro
privilegiado, depende de uma autorização, que nunca saiu do Tribunal de Justiça
do Maranhão (TJ-MA).
série de reportagens feitas pelo jornalista Alex Barbosa à TV Mirante,
que não conseguiu avançar nas investigações sobre o suposto envolvimento do
deputado Raimundo Cutrim (DEM) no esquema de agiotagem porque para investigar o
parlamentar, cuja Constituição Brasileira garante a ele a prerrogativa de Foro
privilegiado, depende de uma autorização, que nunca saiu do Tribunal de Justiça
do Maranhão (TJ-MA).
Em nota, a
Corregedoria do TJ informou que o pedido foi feito à presidência do Tribunal no
dia 29 de agosto de 2012, pela juíza Ariane Mendes. Caberia à presidência tomar
as medidas para que a investigação prosseguisse.
Corregedoria do TJ informou que o pedido foi feito à presidência do Tribunal no
dia 29 de agosto de 2012, pela juíza Ariane Mendes. Caberia à presidência tomar
as medidas para que a investigação prosseguisse.
O presidente
do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Guerreiro Júnior, garantiu,
em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, no programa “Ponto
Final”, na rádio Mirante
AM, que o tribunal trabalha de forma transparente e que o documento enviado
pela polícia está em andamento.
do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Guerreiro Júnior, garantiu,
em entrevista ao jornalista Roberto Fernandes, no programa “Ponto
Final”, na rádio Mirante
AM, que o tribunal trabalha de forma transparente e que o documento enviado
pela polícia está em andamento.
– Eu, como
presidente do Tribunal de Justiça do Estado, recebi o inquérito policial. De
posse dos documentos, determinei, em caráter de urgência, a distribuição do
processo contra o deputado estadual Raimundo Cutrim (DEM) baseado no regimento
interno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal
(STF). Despachei o processo desde o dia 18, que tem como relator o
desembargador Zé Luís. Depois de avaliado por ele [o magistrado], o processo
será levado ao Pleno do TJ. Mesmo com a decisão em plenário, cabe ao presidente
do Tribunal de Justiça comunicar o Ministério Público. A matéria é complexa,
exige cautela. Mas, não há por parte do Tribunal de Justiça querer induzir no
caso. Defendemos a celeridade no processo. E logo haverá uma resposta – explicou.
presidente do Tribunal de Justiça do Estado, recebi o inquérito policial. De
posse dos documentos, determinei, em caráter de urgência, a distribuição do
processo contra o deputado estadual Raimundo Cutrim (DEM) baseado no regimento
interno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal
(STF). Despachei o processo desde o dia 18, que tem como relator o
desembargador Zé Luís. Depois de avaliado por ele [o magistrado], o processo
será levado ao Pleno do TJ. Mesmo com a decisão em plenário, cabe ao presidente
do Tribunal de Justiça comunicar o Ministério Público. A matéria é complexa,
exige cautela. Mas, não há por parte do Tribunal de Justiça querer induzir no
caso. Defendemos a celeridade no processo. E logo haverá uma resposta – explicou.